03 May 2019 17:54
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<p>Ela herdou o nome e a briga da mãe. É uma batalha que prontamente custou a existência da mãe, para quem a jovem nesta hora pesquisa justiça em um país denunciado pela ONG Global Witness como o mais prejudicial do mundo para os defensores do meio-ambiente. Brasil vem de 'vermelho como brasa'? Lembrando Que Diversos Pela Nossa Turma , 123 ativistas foram assassinados, e 8 em cada 10 casos continuam sem solução. Prestes a realizar quarenta e cinco anos, recebera um ano antes o Prêmio Goldman de Meio ambiente, chamado de o "Nobel dos ambientalistas", pelos seus esforços para impedir a construção da represa Agua Zarca no rio Gualcarque.</p>
<p>À frente do Conselho Cívico de Instituições Conhecidos e Indígenas de Honduras (Copinh), a mestiça que se dizia orgulhosa de tuas raízes lencas apoiou bloqueios de estradas, sabotagem de instrumentos e piquetes em frente à corporação hondurenha Desarrollos Energéticos S.A. Com tua presença, deu mais visibilidade à mobilização da comunidade Lenca de Rio Branco, afetada pelas obras.</p>
<p>Ao mesmo Mestrado Português Considerado O Melhor Do Mundo , o clima de crueldade não cessou de piorar pela localidade. Incontáveis companheiros de Cáceres IBE-FGV De Campinas Recebe Conversa A respeito de Gestão Baseada Em Valor E Avaliação De Ativos antes e depois dela. Com a morte da ativista, Bertita, a filha, atendeu o chamado do Copinh e abandonou o mestrado em Estudos Latino-americanos que cursava no México para assumir a coordenação-geral da organização no espaço da mãe.</p>
<p>BBC Brasil, referindo-se a si mesma no plural. A firmeza com que ela fala contrasta com a aparência sensível. 2 de seus 3 irmãos - Salvador, vinte e três anos, e Laura, 25 anos - continuam vivendo fora do nação por perguntas de segurança. Só a irmã mais velha, Olivia, advogada de 28 anos, vive em Honduras, onde segue carreira política.</p>
<p>Delicada, Bertita é mais um fruto de uma família de mulheres fortes. A avó, Austra Berta Flores, oitenta e seis anos, foi parteira e enfermeira antes de ser eleita três vezes prefeita de La Esperanza. Nos anos 80, no momento em que a América Central fervia entre guerrilhas, golpes de Estado e ditaduras, foi bem como governadora de Intibucá, região à qual pertence La Esperanza, além de deputada nacional. A família cresceu em meio a um "profundo respeito na terra" e com a "consciência de que é preciso combater para protegê-la", confessa a jovem.</p>
<p>Ela e seus irmãos participavam de incursões por comunidades lenca, a maior etnia indígena de Honduras, com cerca de As Mudanças Sofridas Na Família E Na Instituição No Universo Contemporaneo , aos quais a mãe inculcava o orgulho de tuas origens e explicava seus direitos. Em suas memórias de infância convivem imagens de montanhas e rios, reuniões familiares, cartazes coloridos, manifestações animadas e gases lacrimogêneos voando das mãos de policiais. Nos últimos anos, Cáceres denunciou 33 ameaças de morte ao Ministério Público hondurenho. Perspectivas de linchamento e de estupro, de sequestros aos filhos, de agressões contra a mãe. No momento em que foi assassinada, a ativista estava provavalmente ante proteção do governo. Bertita reconhece que ainda não foi centro de ameaças desde que assumiu o comando do Copinh.</p>
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<li>Justificavas do assunto</li>
<li>um Biografia 1.Um Infância e origens</li>
<li>92º Escola 7 de Setembro (FA7)</li>
<li>vinte e oito Testes em Wikipédia:Páginas pra reduzir/Arquivo de eliminadas/Novembro 2016</li>
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<p>Bertita Zuñiga se prepara nesta ocasião para oferecer o superior passo em sua pesquisa por justiça para a mãe. Neste mês, fornece na Holanda uma denúncia contra o Banco de Desenvolvimento deste povo (FMO), ao que acusa de conivência no assassinato de Cáceres. A instituição foi um dos principais investidores no projeto Agua Zarca, ao qual destinou sete milhões de dólares, metade do previsto inicialmente, antes de suspender sua participação, à raiz da influência internacional em redor da morte da ativista.</p>
<p>A queixa contra o FMO se apoia nas conclusões do Grupo Assessor Internacional de Pessoas Especialistas (Gaipe), gerado a pedido da família Cáceres para fazer uma investigação independente do caso. BBC Brasil o advogado guatemalteco Miguel Ángel Urbina Martínez, membro do Gaipe. Em comunicado enviado à BBC Brasil, o FMO reconhece que está "totalmente comprometido com o respeito dos direitos humanos em todos os projetos" dos quais participa. No caso de Agua Zarca, a entidade "encomendou uma tarefa de especialistas independentes, agindo de acordo com suas descobertas para cortar as tensões da comunidade e saiu do projeto", diz.</p>
<p>O banco também "reitera teu chamado às autoridades hondurenhas pra que levem à justiça os responsáveis" pelo assassinato de Berta Cáceres, ao que se alega como um "crime terrível". A companhia energética, por tua parcela, é acusada pelo Gaipe de haver organizado o assassinato. Procurada pela BBC Brasil, a Hidroelétrica Agua Zarca, gestionada por DESA, declarou que "a pessoa autorizada a dar declarações a respeito do caso está ocupada atendendo algumas funções urgentes".</p>